Ontem, assisti a uma entrevista do Geraldo Rufino, fundador da JR Diesel. Ele tem uma história de vida incrível. De família pobre, começou a trabalhar muito aos 8 anos como ensacador de carvão. Depois, virou catador de latinha. Entre subidas e descidas, construiu um império da reciclagem. Hoje, sua empresa é a maior do ramo na América Latina. Como ele fez isso? Sendo fiel aos seus valores.
Uma história inspiradora! Sabe o que é mais interessante ainda? Ao longo da sua jornada, Rufino quebrou seis vezes e chegou a ter uma dívida de 16 milhões de dólares. Eu acho uma coisa incrível toda essa resiliência, essa força para não desistir nunca. Só de ouvir sua história, já me sinto motivada e traçar meu próprio caminho sem medo de errar.
Não é uma questão de comparação
Afinal, nossas histórias são muito diferentes. Eu não sei o que é passar fome, o que é trocar a escola pelo trabalho, e você, provavelmente, não sabe. Mas todos nós sabemos como é a sensação de fazer escolhas, traçar objetivos e lutar pelos nossos ideais. Todos nós somos movidos por uma vontade, um desejo de alcançar alguma coisa: felicidade, dinheiro, sucesso, paz de espírito.

Cada escolha que fazemos em nossa vida abre um novo caminho para o desconhecido. E sabe por que é tão difícil fazer escolhas? Porque elas também fecham portas. Dificilmente, você poderá voltar atrás… e tudo bem. A vida é como um rio, não tente nadar contra a corrente. Suas escolhas vão te levar ao fantástico mundo do imprevisível, você vai se deparar com coisas maravilhosas e com coisas ruins também.
Seja fiel aos seus valores
Acho que o mais importante é não abandonar seus valores, são eles que norteiam todas as suas escolhas, justificam seu sucesso e te dão força nos piores momentos. Acho que, no fundo, é isso que o Rufino queria dizer com toda a sua experiência de vida. Ele sempre teve um ideal e nunca perdeu isso de vista. Para recomeçar, basta estar vivo.
Talvez você perca oportunidades no caminho, é verdade. Mas pode ter certeza de que você não vai se perder nessa jornada, é isso que importa no final.
E já que estamos falando sobre a vida, leia também: Uma carta sem destinatário para pensar na vida.
Obrigada por ler!
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